Mulheres Poderosas do cinema! Lista reúne as 30 indispensáveis
20 de abril de 2020Uma lista com as mulheres poderosas do cinema. Uma viagem entre os clássicos dos anos 60, 70, 80, 90 e 2000
As personagens femininas fortes no cinema sempre tiveram papel essencial na sétima arte. Muito além de coadjuvantes, essas mulheres poderosas nas telas representam diversidade, coragem e profundidade, refletindo também desafios e conquistas reais. É por isso que o público se identifica tanto com elas.
Essas personagens femininas também desafiam estereótipos de gênero. Mostram que as mulheres podem ser heroínas, vilãs, líderes, guerreiras, cientistas ou até figuras vulneráveis em jornadas de autodescoberta. Essa pluralidade torna as histórias mais inclusivas e realistas.
O cinema também eternizou a beleza feminina, como no icônico biquíni dourado da Princesa Leia em Star Wars. Mas, ainda que a sensualidade faça parte da linguagem cinematográfica, a força de uma personagem vai muito além da aparência.
Para celebrar essa trajetória, reunimos 30 personagens femininas poderosas do cinema que quebraram barreiras, desafiaram padrões e se tornaram verdadeiros ícones da cultura pop.
BARBARELLA

Apesar do tom exagerado na forma como sua sensualidade foi retratadapor Jane Fonda, Barbarella se tornou uma das personagens femininas mais icônicas do cinema dos anos 60. A heroína conseguiu impedir o retorno dos conflitos intergalácticos usando justamente esse elemento como arma narrativa. O resultado foi um marco da ficção científica no cinema, que permanece até hoje como um clássico cult.
REGAN

Com apenas 14 anos, Regan MacNeil, em O Exorcista (1973), conseguiu aterrorizar gerações de fãs de filmes de terror. A princípio, sua inocência parecia um obstáculo para o papel, mas a possessão demoníaca da jovem se tornou tão intensa e perturbadora. Até hoje, Regan é lembrada como um ícone que redefiniu o gênero.
CARRIE

Em Carrie, a Estranha (1976), Sissy Spacek deu vida a uma personagem, a princípio tímida e vulnerável. Carrie revelou um poder destrutivo ao descobrir sua telecinese. A cena do baile de formatura ensanguentado entrou para a história do cinema. Até hoje, ela é lembrada como um ícone de vingança e força no gênero.
PRINCESA LEIA ORGANA

Princesa Leia Organa, interpretada por Carrie FIsher, é filha de Anakin Skywalker (Darth Vader) e irmã gêmea de Luke Skywalker, surgiu na saga de George Lucas como alguém que poderia ser apenas uma dama em perigo. No entanto, rapidamente provou o contrário: Leia se revelou uma líder corajosa da Rebelião, estrategista nata e símbolo de resistência contra o Império.
ELLEN RIPLEY

Ellen Ripley, interpretada por Sigourney Weaver, tornou-se uma das maiores heroínas da ficção científica. Em Alien, o Oitavo Passageiro (1979), foi a única sobrevivente da nave espacial Nostromo, enfrentando e destruindo o chamado “predador perfeito”: o xenomorfo.
PRIS

Pris Stratton, interpretada por Daryl Hannah, é uma das replicantes da geração Nexus-6 em Blade Runner (1982). Descrita como “virtualmente idêntica aos humanos” e dotada de inteligência avançada, Pris unia fragilidade aparente com instintos letais.
SUPERGIRL

Supergirl, interpretada por Helen Slater, surgiu como a prima do Superman e tentou aproveitar o sucesso dos filmes estrelados por Christopher Reeve. Embora o longa de 1984 não tenha alcançado o mesmo impacto de bilheteria, a personagem conquistou espaço no imaginário dos fãs. Graças ao papel, Helen Slater ganhou status de musa dos anos 80.
SGT. CALLAHAN

Em Loucademia de Polícia (1984), a Sgt. Debbie Callahan, interpretada por Leslie Easterbrook, se destacou mesmo em meio ao grupo de cadetes bagunceiros liderados por Carey Mahoney. Com sua combinação única de beleza, autoridade e força, Callahan conseguiu impor respeito e disciplina, tornando-se uma das personagens femininas mais marcantes da comédia dos anos 80.
MADISON

Em Splash – Uma Sereia em Minha Vida (1984), interpretada por Daryl Hannah, a personagem Madison encantou o público como a sereia que salva Allen (Tom Hanks) de um afogamento quando criança. Anos depois, eles se reencontram em Nova York, vivendo uma história de amor improvável.
CHARLOTTE

Em A Dama de Vermelho (1984), Charlotte, interpretada por Kelly LeBrock, é a musa que captura imediatamente a atenção do protagonista. Bela, elegante e confiante, Charlotte combina charme e presença em cada cena, tornando-se um ícone da comédia romântica dos anos 80. Sua atuação consolidou Kelly LeBrock como uma das personagens femininas mais desejadas da década.
LISA

Em A Mulher Nota 1000 (1985), Lisa, interpretada por Kelly LeBrock, nasceu da imaginação, e do computador, de Gary e Wyatt. Longe de ser apenas a representação da perfeição, se mostrou capaz de transformar dois adolescentes desajustados em jovens confiantes. O papel consolidou Kelly LeBrock como uma das musas mais lembradas do cinema dos anos 80.
LEWIS

Em RoboCop (1987), a Oficial Anne Lewis, interpretada por Nancy Allen, teve um papel fundamental na jornada de Alex Murphy. Mais do que parceira de patrulha, foi ela quem ajudou Murphy a recuperar sua humanidade após se tornar RoboCop. Sem Lewis, não existiria a combinação perfeita de homem e máquina.
JESSICA

Em Uma Cilada para Roger Rabbit (1988), Jessica Rabbit, dublada por Kathleen Turner, marcou a história do cinema como uma das mais icônicas femmes fatales da ficção. Apesar da aparência sedutora, ela não é a vilã: ao longo da trama, prova ser leal a Roger, seu marido. Sua frase inesquecível: “Eu não sou má, só fui desenhada assim”, a transformou em um símbolo eterno da cultura pop.
LORI

Em O Vingador do Futuro (1990), Lori Quaid, interpretada por Sharon Stone, tinha como missão enganar Douglas Quaid (Arnold Schwarzenegger) e impedir uma revolução em Marte. Embora não tenha conseguido cumprir totalmente as ordens, Lori se destacou como uma personagem intensa e perigosa. Sua presença marcou o filme e consolidou Sharon Stone como um dos grandes nomes femininos do cinema de ação e ficção científica.
CLARICE STARLING

Em O Silêncio dos Inocentes (1991), Clarice Starling, interpretada por Jodie Foster, se destacou como uma das agentes mais brilhantes do FBI. Capaz de enxergar humanidade até em Hannibal Lecter, sua atuação intensa rendeu ao filme sete indicações ao Oscar e cinco estatuetas, incluindo a de Melhor Atriz para Foster.
SARAH CONNOR

Em O Exterminador do Futuro (1984) e sua sequência O Julgamento Final (1991), Sarah Connor, interpretada por Linda Hamilton, evolui de simples garçonete a mãe do futuro líder da resistência humana. Determinada e incansável, ela se torna o último recurso contra a Skynet. Se o T-800 representa a perfeição das máquinas, Sarah é, sem dúvida, a campeã da humanidade.
MORTICIA

Em A Família Addams (1991), Morticia Addams, interpretada por Anjelica Huston, é o centro de equilíbrio da excêntrica família gótica. Com sua elegância sombria, transborda confiança e exerce uma habilidade única de controlar cada situação, especialmente o coração apaixonado de Gomez.
THELMA & LOUISE

Em Thelma & Louise (1991), Thelma Dickinson (Geena Davis) e Louise Sawyer (Susan Sarandon) brilham em igual intensidade. As duas mulheres abandonam uma vida suburbana previsível para viver algumas semanas de pura rebeldia, aventura e liberdade, jornada que ainda conta com a participação de um jovem Brad Pitt. O filme se consolidou como um marco do cinema e um símbolo da força feminina nas telonas.
HOLLI WOULD

Em Cool World – O Mundo Proibido (1992), Holli Would, interpretada por Kim Basinger, é uma personagem sensual e ambiciosa que usa todo o seu charme para seduzir e manipular aqueles ao seu redor, incluindo Frank Harris (Brad Pitt) e o artista Jack Deebs (Gabriel Byrne). Sem medir limites, sua maior obsessão é deixar de ser um desenho e finalmente se tornar humana, consolidando-se como uma das femmes fatales mais marcantes da animação e do cinema dos anos 90.
CATHERINE TRAMELL

Em Instinto Selvagem (1992), Catherine Tramell, interpretada por Sharon Stone, é a personificação da manipulação e do perigo. Inteligente, sedutora e implacável, ela controla não apenas os homens ao seu redor, mas também a forma como são vistos e lembrados. Nem mesmo o experiente detetive Nick Curran (Michael Douglas) conseguiu resistir ao seu pode.
MULHER GATO

Em Batman: O Retorno (1992), Selina Kyle/Mulher-Gato, interpretada por Michelle Pfeiffer, roubou a cena ao lado do Cavaleiro das Trevas. Com um visual marcante, misturando sensualidade, vulnerabilidade e loucura, sua interpretação redefiniu a personagem nos cinemas. Até hoje, Michelle Pfeiffer é lembrada como a melhor Mulher-Gato da história do cinema.
M

Em 007, M (chefe do MI6), interpretada por Judi Dench, foi a líder de James Bond desde a fase de Pierce Brosnan até Daniel Craig. Inteligente, firme e estratégica, M se tornou o cérebro por trás das operações mais perigosas do MI6. Judi Dench interpretou a personagem em sete filmes, encerrando seu ciclo em 007 – Operação Skyfall (2012), consolidando-se como uma das figuras femininas mais poderosas da franquia Bond.
ELLEN

Em Rápida e Mortal (1995), Ellen “The Lady”, interpretada por Sharon Stone, combina beleza, coragem e letalidade em um Velho Oeste cheio de desafios. Movida por determinação e astúcia, ela domina cada duelo e se destaca em meio a uma trama intensa, ao lado de coadjuvantes como Russell Crowe e Leonardo DiCaprio.
LEELOO

Em O Quinto Elemento (1997), Leeloo, interpretada por Milla Jovovich, é um anjo lançado em meio a um caos futurista. Inocente, bela e mortal ao mesmo tempo, ela se mostra a combinação perfeita para enfrentar desafios impossíveis. Ao lado de Korben (Bruce Willis), Leeloo luta para salvar o universo, uma das personagens mais icônicas da ficção científica dos anos 90.
JORDAN O’NEILL

Em G.I. Jane – O Desafio (1997), Tenente Jordan O’Neil, interpretada por Demi Moore, provou que mulheres podem desempenhar as mesmas funções que homens nas forças armadas. Encarando todos os desafios do treinamento e das adversidades, ela mudou a percepção da Marinha Americana sobre a presença feminina, consolidando-se como uma das personagens femininas mais inspiradoras do cinema de ação dos anos 90.
TRINITY

Em Matrix (1999), Trinity, interpretada por Carrie-Anne Moss, é indispensável para a revolução contra as máquinas. Ao lado de Morpheus e Neo, ela não apenas ajuda a iniciar a rebelião, mas também se destaca como uma das hackers mais habilidosas e poderosas do universo Matrix. Uma das personagens de destaque na ficção científica moderna.
LARA CROFT

Em Lara Croft: Tomb Raider (2001), Lara Croft, interpretada por Angelina Jolie, combina delicadeza, inteligência e agressividade enquanto desbrava os maiores segredos do mundo. Corajosa e determinada, Lara enfrenta desafios mortais e se mostra uma das aventureiras mais icônicas do cinema moderno. Com suas habilidades impressionantes, prova que ninguém, nem mesmo Indiana Jones, deve subestimá-la.
ALICE

Em Resident Evil (2002), Alice, interpretada por Milla Jovovich, é uma verdadeira arma contra a ameaça zumbi. Além de enfrentar hordas de mortos-vivos, ela se torna a principal responsável por destruir a Umbrella Corporation, impondo-se como protagonista absoluta. Até hoje, a franquia é considerada uma das adaptações de videogame mais bem-sucedidas do cinema, com Alice como seu maior ícone feminino.
BEATRIX KIDDO (A NOIVA)

Em Kill Bill (2003-2004), Beatrix Kiddo/Noiva, interpretada por Uma Thurman, desperta após quatro anos em coma com uma única missão: recuperar sua filha. Determinada e letal, ela enfrenta assassinos profissionais como Bill (David Carradine), O-Ren Ishii (Lucy Liu) e Vernita Green (Vivica A. Fox) sem hesitar.
SELENE

Em Anjos da Noite (2003), Selene, interpretada por Kate Beckinsale, é uma caçadora de lobisomens implacável. Embora nem sempre a mais forte, sua habilidade e letalidade a tornam provavelmente a mais mortal. Selene enfrentou os vampiros mais poderosos e sobreviveu a uma guerra que durou séculos.
MALÉVOLA

Em Malévola (2014), Malévola, interpretada por Angelina Jolie, é a reformulação de uma vilã clássica da Disney. Traída e humilhada, ela retorna como uma figura poderosa e impossível de ser ignorada. Com sua complexidade, Malévola conquistou o público, mostrando que as personagens femininas podem ser vilãs, heroínas e ícones ao mesmo tempo.
Dicas de post:
Fonte: IMDB


